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A CONSTRUÇÃO CIVIL CONTINUA CRESCENDO A PASSOS LARGOS

A CONSTRUÇÃO CIVIL CONTINUA CRESCENDO A PASSOS LARGOS

Mesmo com a pandemia do coronavírus, o mercado imobiliário e a construção civil continuam crescendo a passos largos. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), as vendas de unidades residenciais novas cresceram 9,8% no Brasil no ano passado.

Segundo projeção do estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor começou 2021 com expectativa de crescer 4% no ano, porém com a continuidade do aumento nos custos dos materiais, essa expectativa diminuiu para 2,5% em março, mas voltou aos 4% em julho.

Crescimento otimista para o setor

Nos momentos de pico da pandemia, muitas empresas foram obrigadas a paralisar seus serviços para evitar o contágio. Isso fez com que muitos problemas surgissem em diversas áreas, inclusive na construção civil, que teve muitas obras prejudicadas.

Essas paralisações não afetaram apenas as obras. Fábricas de produtos fundamentais para o funcionamento do setor também sofreram durante este período, como de tijolos, argamassa, cimento e etc.

Com a interrupção na fabricação desses itens, os atrasos nos fornecimentos dos produtos culminaram nos atrasos das finalizações e nas entregas das obras.

Além disso, segundo informado pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), comparado com o mesmo período de 2019, 2020 fechou com quase 450 mil postos de trabalho a menos.

Os fatores que contribuíram para o crescimento do setor

Porém, mesmo com todos os problemas gerados em decorrência da pandemia, paralisações, atrasos e fechamento de postos de trabalho, a procura por imóveis permanece relativamente alta.

O mercado já vinha demonstrando sinais de recuperação desde o segundo semestre de 2020. No primeiro semestre de 2021 apresentou bons resultados e possibilitou um crescimento satisfatório neste ramo.

A queda na taxa de juros foi um dos principais fatores que possibilitaram esse crescimento ainda durante a pandemia, pois possibilitou a prática de preços mais baixos mesmo com o aumento no custo de insumos para a realização das obras.

Outro fator importante foi o surgimento de novos programas habitacionais lançados pelo governo, que serviu como incentivo para que o mercado voltasse a se equilibrar.

O crescimento da prática do home office fez com que as pessoas buscassem por imóveis com uma estrutura mais adequada, que as permitissem trabalhar de casa sem que isso se tornasse um problema de espaço para a família.

Pensando nisso, os empreendimentos apostaram em oferecer projetos onde as famílias pudessem passar seus momentos de lazer dentro das áreas comuns, evitando a necessidade de sair de casa para se divertir.

O cenário da construção civil para 2022

Podemos analisar o mercado da construção civil por dois prismas: um mais voltado ao mercado residencial e outro voltado às áreas industrial e do varejo.

Cenário para o mercado residencial

Do ponto de vista do mercado residencial, um dos maiores incentivos, inclusive neste cenário pandêmico, é a viabilidade de crédito proporcionada pelo governo, que incentiva o mercado em taxas junto aos bancos.

É compreensível que o mercado residencial não terá crédito para sempre e, talvez, o crescimento se atenue um pouco. Por outro lado, é importante compreender que o mercado sempre se adapta.

Daqui a dois anos, por exemplo, é possível que o governo não considere necessário continuar incentivando as taxas, o que resultará em uma redução no mercado imobiliário em si, já que haverá menos oferta de crédito, menos construção e dinheiro no mercado para as pessoas financiarem seus imóveis.

Cenário para a área industrial e do varejo

Já as áreas industrial e do varejo nunca param, se adaptam. Com uma visão de crédito reduzida, esse segmento do setor tende a se adaptar para continuar girando. Possivelmente não com tanto crescimento, mas não irá parar.

As construtoras que trabalham viabilizando o mercado imobiliário através de financiamento do banco não pararam. Já as que trabalham sob demanda sofreram mais, pois não sabiam para onde o mercado estava indo e optaram por cortar investimentos.

Um fator que pode ser tanto positivo quanto negativo, é que muitas pessoas decidiram segurar seus investimentos nestes dois anos de pandemia e estão com demanda represada.

Positivo pois elas estão se reestruturando, replanejando seus investimentos e com muita vontade de investir. Conforme a segurança vai voltando, as obras começarão a acontecer

Negativo pois a cadeia de produtos, insumos e equipamentos para a construção civil ainda sofre muito com a falta de materiais. Se toda a demanda represada for liberada ao mesmo tempo, a escassez de material pode ser uma das consequências.

Com a previsão de crescimento e novos investimentos para o mercado, as construtoras buscam crescer cada vez mais junto ao mercado. A maior expectativa para o futuro é se posicionar perante aos grandes players como uma excelente alternativa para as adaptações de ambientes e para novas construções.

Em qualquer um desses cenários, o FIDEM Bank se apresenta como um parceiro das empresas que buscam financiamentos flexíveis e personalizados.

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